Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 74
Filter
1.
BioSCI. (Curitiba, Online) ; 81(1): 12-16, 2023.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1442485

ABSTRACT

Introdução: As espondiloartrites são doenças musculoesqueléticas crônicas que podem ter envolvimento axial, periférico ou misto. Devido ao grande comprometimento físico esta doença causa importante redução da qualidade de vida, mas não se sabe se isto acontece de igual maneira nas 3 formas. Objetivo: Estudar a associação entre qualidade de vida e formas de espondiloartrites. Método: Coletaram-se dados acerca de epidemiologia, perfil clínico, comorbidades e de qualidade de vida (através do SF-12 ou Short Form Health Survey­12 questions). Resultados: Incluíram-se 120 indivíduos: 60 EpA e 60 controles. O SF-12 físico tinha mediana de 38,05 para espondiloartrites e 55,1 para controle (p<0,0001). No quesito mental as medianas foram de 42,1 e 50,1 com p=0,04. Não foi possível demonstrar diferenças nos subgrupos de espondiloartrites, tanto no aspecto físico como mental (p=0,33 e 0,30 respectivamente). Conclusão: Existem diferenças significativas na qualidade de vida entre espondiloartrites e controles, mas não entre os subgrupos das espondiloartrites.


Introduction: Spondyloarthritis are chronic musculoskeletal diseases divided as axial, peripherical and mixed diseases. Due to a great physical involvement, it reduces patients' quality of life, but it is unknown how the 3 forms of the disease behave in such context. Objective: To study the quality of life association with spondyloarthritis forms. Methods: Data collection included: epidemiologic data, clinical profile, and quality of life data evaluated through the SF-12 (Short Form Health Survey­12 questions). Results: About 120 individuals were included: 60 spondyloarthritis and 60 controls. The physical SF-12 showed median of 38.05 for spondyloarthritis and 55.1 for controls (p<0.0001). The medians in mental SF-12 were 42.1 and 50.1 with p= 0.04. No differences in quality of life in the spondyloarthritis subgroups could be detected (with p=0.33 and 0.30 for physical and mental aspects). Conclusion: There was a significant difference in quality of life between spondyloarthritis sample and controls but not among the spondyloarthritis subgroups.


Subject(s)
Humans , Rheumatology , Spondylarthritis
2.
Rev. méd. Paraná ; 80(1): 1-3, jan. 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1381024

ABSTRACT

Artrite reumatoide é doença reumática autoimune e crônica. Acredita-se que a obesidade pode intervir nos seus parâmetros inflamatórios. O objetivo deste estudo foi verificar se existe correlação entre atividade inflamatória dela e o índice de massa corporal (IMC).É estudo transversal retrospectivo nos quais foram obtidos dados de biometria (peso e altura) para cálculo do IMC e de atividade inflamatória. Estudaram-se 676 pacientes (87,5% mulheres com mediana de idade de 59,6 anos). Nesta população, 1,3% estava abaixo do peso normal; 28,1% dentro do peso normal; 35,3% sobrepeso; 31% obesidade grau I e 4,1% obesidade grau 2. Encontrou-se fraca correlação entre o DAS 28-PCR com o IMC. Correlações com os demais parâmetros de inflamação foram não significantes. Em conclusão existe alta proporção de pacientes com artrite reumatoide acima do peso normal e fraca correlação entre IMC e DAS28-PCR


Rheumatoid arthritis is an autoimmune and chronic rheumatic disease. It is believed that obesity can intervene in its inflammatory parameters. The objective of this study was to verify if there is a correlation between her inflammatory activity and the body mass index (BMI). It is a retrospective cross-sectional study in which biometric data (weight and height) were obtained to calculate BMI and inflammatory activity. We studied 676 patients (87.5% women with a median age of 59.6 years). In this population, 1.3% were underweight; 28.1% within normal weight; 35.3% overweight; 31% grade I obesity and 4.1% grade 2 obesity. We found a weak correlation between DAS 28-CRP and BMI. Correlations with the other inflammation parameters were not significant. In conclusion, there is a high proportion of patients with rheumatoid arthritis above normal weight and a weak correlation between BMI and DAS28-CRP


Subject(s)
Adult , Arthritis, Rheumatoid , Body Mass Index , Inflammation , Obesity , Cross-Sectional Studies , Biometry
3.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 44: e20210251, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1390510

ABSTRACT

Abstract Introduction Adverse childhood experiences (ACEs) have been linked to occurrence of autoimmune diseases in adults, including psoriasis. Objectives To study the prevalence of ACEs in psoriasis patients, comparing them with a sample from the general population. Methods Three hundred and eighteen individuals were included (104 psoriasis patients and 214 controls). Patients and controls answered questions on an ACE study questionnaire about experiences of childhood abuse, negligence, domestic violence, and household dysfunction. Questionnaire scores range from zero (best result) to 8 (worst scenario). Psoriasis patients' charts were reviewed for epidemiological, clinical, and treatment data. A Psoriasis Area Severity Index (PASI) was calculated from measurements taken when the questionnaire was administered. Results Psoriasis patients reported a median of 4 ACEs (interquartile range [IQR] = 3-5) while controls had a median of 3 (IQR = 2-4) with p < 0.0001. The number of ACEs was not associated with PASI, age of disease onset, or presence of associated arthritis (all p > 0.5). Female psoriasis patients had more ACEs than males (p = 0.04). Conclusion Patients with psoriasis have more ACEs than controls and ACEs were more common in female patients.

4.
Rev. méd. Paraná ; 79(1): 36-39, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1282395

ABSTRACT

Introdução: A psoríase é uma doença inflamatória crônica, imunomediada, de base genética, com grande polimorfismo de expressão clínica. É caracterizada pelo envolvimento de pele, unhas e, eventualmente, articulações. De ocorrência mundial, possui prevalência entre 2 a 3% na população geral. Entre 20-30% dos pacientes com psoríase desenvolvem a artrite psoriática (AP) a qual pode preceder, estar associada ou suceder o aparecimento da psoríase. A hiperuricemia é uma condição frequentemente associada a pacientes psoriásicos. Objetivos: Estudar a prevalência de hiperuricemia em pacientes com psoríase e sua possível associação com o fenótipo da doença, atividade articular e cutânea. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal e analítico realizado através da avaliação de ácido úrico de 58 pacientes diagnosticados com psoríase (com e sem AP) acompanhados pelos ambulatórios de dermatologia e reumatologia do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie de Curitiba, PR. Resultados: Cerca de 58 indivíduos foram analisados; dentre eles 24 mulheres e 34 homens, com mediana da idade é de 57 anos. Dos pacientes acometidos pela psoriase, a hiperuricemia esteve presente em 13,7%, sendo mais prevalente no sexo masculino (p=0.01)., nos com artrite psoriásica (p=0.04) e naqueles com envolvimento ungueal (p=0.006) e mais rara naqueles com a forma vulgar da psoríase (p<0.0001). Nenhum paciente apresentou artrite gotosa. A atividade da doença de pele e da doença articular não interferiram nos níveis de ácido úrico (p=ns). Conclusão: Pacientes com artrite psoriásica têm maior incidência de hiperuricemia do que aqueles com psoríase só de pele. Hiperuricemia é mais comum nos pacientes masculinos, com envolvimento ungueal e menos comum naqueles com psoríase vulgar


Introduction: Psoriasis is a chronic, immunomodulated, genetic-based inflammatory disease with great polymorphism of clinical expression. It is characterized by the involvement of skin, nails and eventually joints. It has a worldwide occurrence, with prevalence between 2 and 3% in the general population. Between 20-30% of patients with psoriasis develop psoriatic arthritis (PA), which may precede, be associated with, or succeed psoriasis. Hyperuricemia is a condition often associated with psoriatic patients. Objectives: To study the prevalence of hyperuricemia in patients with psoriasis and its possible association with the phenotype of the disease, joint and skin activity. Methodology: This is a cross-sectional and analytical study conducted through the evaluation of uric acid in patients diagnosed with psoriasis (with and without PA) followed by dermatology and rheumatology outpatient clinics of the Mackenzie Evangelical University Hospital of Curitiba, PR. Results: About 58 individuals were analyzed; among them 24 women and 34 men, with a median age of 57 years. Of the patients affected by psoriasis, hyperuricemia was present in 13.7%, being more prevalent in males (p=0.01), in those with psoriatic arthritis (p=0.04) and in those with nail involvement (p=0.006) and less common in those with the vulgar form of psoriasis (p<0.0001). No patient had gouty arthritis. Skin disease and joint disease activities did not interfere with uric acid levels (p=ns). Conclusion: Patients with psoriatic arthritis have a higher incidence of hyperuricemia than those with skin-only psoriasis. Hyperuricemia is more common in male patients, with nail involvement and less common in those with psoriasis vulgaris


Subject(s)
Humans , Male , Female , Arthritis , Arthritis, Psoriatic , Hyperuricemia
5.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 43-44, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368670

ABSTRACT

Antitopoisomerase-1 (ou Scl-70) é um autoanticorpo considerado como biomarcador da forma difusa de esclerodermia. Alguns autores o têm encontrado em pacientes com lúpus. O objetivo deste estudo foi estudar a presença do anticorpo Scl-70 em lúpus eritematoso sistêmico (SLE). É pesquisa com 94 pacientes com LES para anticorpo anti Scl-70 usando o kit comercial de ELISA Virgo™, Columbia, USA. Dados clínicos, epidemiológicos e sorológicos foram obtidos dos prontuários. Como resultado, somente 2 pacientes (2.1%) tinham anticorpos anti Scl-70 em baixos títulos. Nenhum deles tinha características de esclerodermia. Em conclusão, não se confirmam achados anteriores acerca da presença de anti Scl-70 em lúpus. Este anticorpo parece ser específico para esclerodermia.


Antitopoisomerase-1 (or Scl-70) is an autoantibody considered as a biomarker of the diffuse form of scleroderma. Some authors have found it in lupus patients. The aim of this study was to study the presence of the Scl-70 antibody in systemic lupus erythematosus (SLE). It is screened with 94 SLE patients for anti Scl-70 antibody using the commercial Virgo™ ELISA kit, Columbia, USA. Clinical, epidemiological and serological data were obtained from medical records. As a result, only 2 patients (2.1%) had anti-Scl-70 antibodies at low titers. None of them had features of scleroderma. In conclusion, previous findings regarding the presence of anti Scl-70 in lupus are not confirmed. This antibody appears to be specific for scleroderma.

6.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 45-47, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368672

ABSTRACT

A esclerodermia (ES) é doença de tecido conjuntivo com preponderância feminina. Os hormônios sexuais parecem modular seusachados clínicos. O objetivo deste trabalho foi estudar a influência do início da doença antes ou depois da menopausa. Estudo retrospectivo de 74 mulheres com ES de uma única unidade de reumatologia para dados clínicos, sorológicos e epidemiológicos. A gravidade da doença foi medida pelo índice Medsger e o envolvimento da pele pelo índice de Rodman modificado. A comparação dos dados de doença de início na pré e pós-menopausa foi feita. Em conclusão, pacientes com ES com início da doença pré e pós-menopausa têm perfil clínico e sorológico semelhantes, exceto para úlceras digitais mais comuns nas pré-menopausais.


Scleroderma (SSc) is a connective tissue disease with female preponderance. Sex hormones appear to modulate their clinical findings. The objective of this work was to study the influence of the onset of the disease before or after menopause. Retrospective evaluation of 74 women with SSc from a single rheumatology unit for clinical, serological and epidemiological data. Disease severity was measured by the Medsger index and skin involvement by the modified Rodman index. Comparison of pre- and post-menopausal onset disease data was performed. In conclusion, patients with SSc with pre- and post-menopausal disease onset have similar clinical and serological profiles, except for digital ulcers that are more common in pre-menopausal women.

7.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 48-50, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368673

ABSTRACT

A esclerose sistêmica (ES) é doença sistêmica crônica e autoimune. Estima-se que dor musculoesquelética esteja presente entre 40-80% dos pacientes, sobretudo naqueles com doença difusa precoce. O objetivo deste trabalho foi estudar a prevalência de manifestações musculoesqueléticas em ES, verificar se sua presença altera o perfil clínico, qual a prevalência de fator reumatoide na ES e sua associação com manifestações musculoesqueléticas. É estudo retrospectivo envolvendo 48 pacientes com ES. Foram coletados dados sobre epidemiologia, manifestações clínicas e exames laboratoriais Coletou-se também o valor do HAQ. Em conclusão, manifestações articulares da ES estão associadas com pior funcionalidade e a miosite aparece nos mais jovens. Um quarto dos pacientes é positivo para fator reumatoide, mas ele não se associa com as manifestações musculoesqueléticas.


Systemic sclerosis (SSc) is a chronic and autoimmune systemic disease. It is estimated that musculoskeletal pain is present in 40-80% of patients, especially those with early diffuse disease. The objective of this work was to study the prevalence of musculoskeletal manifestations in SSc, verify if its presence alters the clinical profile, the prevalence of rheumatoid factor in SSc and its association with musculoskeletal manifestations. It is a retrospective study involving 48 patients with SSc. Data on epidemiology, clinical manifestations and laboratory tests were collected. The HAQ value was also collected. In conclusion, joint manifestations of SSc are associated with worse functionality and myositis appears in the youngest. A quarter of patients are positive for rheumatoid factor but it is not associated with musculoskeletal manifestations.

8.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 51-54, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368675

ABSTRACT

Lúpus eritematoso sistêmico (LES) é doença autoimune sistêmica que cursa com doença vascular. O objetivo deste estudo foi avaliar a diferença dos valores do índice tornozelo braquial (ITB) de pacientes com LES e da população geral, para identificação de doença aterosclerótica. É estudo transversal observacional, incluindo 150 indivíduos (75 portadores de LES e 75 controles). Análises epidemiológicas e medida do ITB foram feitas em ambos os grupos. Os prontuários de pacientes com LES foram revisados para perfil clínico, sorológico e de tratamento, indice de atividade da doença e dano cumulativo. Em conclusão, os pacientes com LES apresentam maior valores alterados de ITB quando comparados com a população geral. O perfil clínico, sorológico, de atividade e o dano cumulativo não se associaram com o ITB.


Systemic lupus erythematosus (SLE) is a systemic autoimmune disease that courses with vascular disease. The objective of this study was to evaluate the difference in the values of the ankle brachial index (ABI) of patients with SLE and the general population, for the identification of atherosclerotic disease. It is an observational cross-sectional study, including 150 individuals (75 SLE patients and 75 controls). Epidemiological analyzes and measurement of ABI were performed in both groups. The charts of SLE patients were reviewed for clinical, serological, and treatment profile, disease activity index, and cumulative damage. In conclusion, patients with SLE have higher altered ABI values when compared to the general population. Clinical, serological, activity profile and cumulative damage were not associated with ABI.

9.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 55-58, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368922

ABSTRACT

A esclerodermia cursa com espessamento importante da pele, o qual pode afetar a mobilidade e função das mãos. O objetivo deste estudo foi avaliar o acometimento das mãos em pacientes com esclerodermia sistêmica. É estudo transversal de 43 pacientes com esclerodermia para dados clínicos e epidemiológicos, presença de STC (síndrome de túnel do carpo), força da mão medida pelo dinamômetro Jamar®, e função da mão pelos questionários de Hamis e Cochin. Estes pacientes foram comparados com 43 controles. Em conclusão, pacientes de esclerodermia têm pior função da mão do que controles. A presença de queixas musculoesqueléticas afeta destreza e força da mão, enquanto que a presença de STC influencia na presença de parestesias. O grau de envolvimento cutâneo e a forma da esclerodermia não modificaram a função da mão.


Scleroderma progresses with significant thickening of the skin, which can affect the mobility and function of the hands. The aim of this study was to evaluate the involvement of the hands in patients with systemic scleroderma. It is a cross-sectional study of 43 patients with scleroderma for clinical and epidemiological data, presence of CTS (carpal tunnel syndrome), hand strength measured by the Jamar® dynamometer, and hand function by the Hamis and Cochin questionnaires. These patients were compared with 43 controls. In conclusion, scleroderma patients have worse hand function than controls. The presence of musculoskeletal complaints affects dexterity and hand strength, while the presence of CTS influences the presence of paresthesias. The degree of skin involvement and the form of scleroderma did not change hand function.

10.
Rev. méd. Paraná ; 79(2): 36-39, 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1368399

ABSTRACT

O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é doença autoimune crônica. Uma das suas importantes complicações é o dano cardiovascular. O objetivo deste trabalho foi estudar a prevalência de disfunção cardíaca em uma população local com LES e verificar se o grau de disfunção está associado com o a atividade da doença medida pelo SLEDAI (Systemic Lupus erythematosus activity index). Foram selecionados 19 pacientes assintomáticos do ponto de vista cardiovascular com diagnóstico de LES e que preenchiam os critérios classificatórios. A atividade de doença foi medida pelo SLEDAI e a função cardíaca por ecocardiografia transtorácica. Em conclusão, não foi possível identificar disfunção cardíaca na amostra estudada. Pontuações mais altas no índice de atividade do lúpus demonstraram correlação com aumento de massa de ventrículo esquerdo e fração de ejeção.


Systemic lupus erythesis (SLE) is a chronic autoimmune disease. One of the important complications of this disease is the cardiovascular damage The objective of this work was to study the prevalence of cardiac dysfunction in a local population with SLE and to verify whether the degree of dysfunction is associated with the disease activity measured by SLEDAI (Systemic Lupus erythematosus activity index). Were selected 19 patients asymptomatic from cardiovascular point of view diagnosed with SLE and who met the classification criteria for SLE. Disease activity was measured by SLEDAI and cardiac function was evaluated by transthoracic echocardiography. In conclusion, cardiac dysfunction could not be identified in the sample studied. Higher scores in the lupus activity index showed a correlation with increased left ventricle mass and ejection fraction.

11.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 66(6): 752-756, June 2020. tab
Article in English | SES-SP, LILACS | ID: biblio-1136294

ABSTRACT

SUMMARY OBJECTIVE To study the profile of associated autoimmune diseases in a series of patients with systemic lupus erythematosus (SLE) and see if such associations are linked to IgA deficiency. METHODS Two hundred eighty-one patients with SLE were studied for Ig A levels by nephelometry. Levels equal to or under 0.05g/dL were considered as IgA deficiency. Epidemiological and clinical data, including the presence of associated autoimmune diseases, were extracted from the patient's charts. RESULTS Ig A deficiency was found in 6% of the patients. In 30.2% of SLE patients, there was at least one more autoimmune disease; Hashimoto thyroiditis and Sjögren's syndrome were the most common. No association between the occurrence of associated autoimmune disease with IgA deficiency was found. CONCLUSIONS There is a high prevalence of autoimmune diseases associated with SLE. IgA deficiency does not affect the presence of these associations.


RESUMO OBJETIVO Estudar o perfil de doenças autoimunes associadas em uma série de pacientes com lúpus eritematoso sistêmico (LES) e verificar se tais associações estão ligadas à deficiência de imunoglobulina (Ig) A. MÉTODOS Foram estudados 281 pacientes com LES para os níveis de IgA por nefelometria. Níveis iguais ou menores que 0,05 g/dL foram considerados como deficiência dessa imunoglobulina. Dados epidemiológicos e clínicos, incluindo a presença de doenças autoimunes associadas, foram extraídos dos prontuários dos pacientes. RESULTADOS A deficiência de IgA foi encontrada em 6% dos pacientes. Em 30,2% dos pacientes com LES encontrou-se a presença de, pelo menos, mais uma doença autoimune. Tireoidite de Hashimoto e síndrome de Sjögren foram as mais comuns. Não foi possível ligar a ocorrência de uma doença autoimune associada ao LES com deficiência de IgA. CONCLUSÕES Existe uma alta prevalência de doenças autoimunes associadas ao LES. A deficiência de IgA não afeta a presença dessas associações.


Subject(s)
Humans , Autoimmune Diseases , Sjogren's Syndrome , IgA Deficiency , Lupus Erythematosus, Systemic , Immunoglobulins
12.
Rev. méd. Paraná ; 78(1): 15-20, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1129253

ABSTRACT

A Artrite reumatoide (AR) é uma doença associada com aumento de risco cardiovascular em relação à população em geral. A leflunomida, utilizada para seu tratamento, tem um efeito hipouricemiante mas não se sabe se este fato influi na redução do risco cardiovascular. Objetivo: Estudar a influência do uso da leflunomida em níveis de ácido úrico sérico e na espessura da camada médio-intimal da carótida. Métodos: Sessenta pacientes com AR foram estudados: 30 usando leflunomida e 30 sem o seu uso. Dados acerca de fatores de risco cardiovascular, ácido úrico sérico e espessura da camada médio-intimal da carótida por ecografia foram obtidos. Resultado: A leflunomida mostrou-se capaz de reduzir os níveis de ácido úrico sérico (p=0.03) mas não influenciou os valores da espessura médio-intimal da carótida (p=0.51) Conclusão: Não foi possível demonstrar redução dos valores de espessura da média-íntima da carótida em pacientes usuários de leflunomida.


Background: Rheumatoid Arthritis (RA) is a disease associated with increased cardiovascular risk when compared to the general population. Leflunomide, used for its treatment, has a hypouricemiante effect but it is not known whether this fact influences the reduction of cardiovascular risk. Objective: To study the influence of the use of leflunomide in serum uric acid levels and the intimal middle layer of carotid. Methods: Sixty patients with RA were studied: 30 using leflunomide and 30 without it. Data on cardiovascular risk factors, serum uric acid and thickness of the middle-intimal layer of carotid by ultrasound were obtained. Result: Leflunomide was able to reduce serum uric acid levels (p=0.03) but did not influence the values of the medium-intimal thickness of carotid (p=0.51). Conclusion: It was not possible to demonstrate a reduction in the thickness values of the media-intima of carotid in patients using leflunomide.


Subject(s)
Arthritis, Rheumatoid , Uric Acid , Atherosclerosis , Leflunomide , Cardiovascular Diseases , Risk
13.
Adv Rheumatol ; 60: 05, 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1088640

ABSTRACT

Abstract Background: Nephritis occurs frequently in systemic lupus erythematosus (SLE) and may worsen disease morbidity and mortality. Knowing all characteristics of this manifestation helps to a prompt recognition and treatment. Aim: To compare the differences in clinical data, serological profile and treatment response of nephritis of early and late onset. Methods: Retrospective study of 71 SLE patients with biopsy proven nephritis divided in early nephritis group (diagnosis of nephritis in the first 5 years of the disease) and late nephritis (diagnosis of nephritis after 5 years). Epidemiological, serological, clinical and treatment data were collected from charts and compared. Results: In this sample, 70. 4% had early onset nephritis and 29.6% had late onset. No differences were noted in epidemiological, clinical, serological profile, SLICC and SLEDAI, except that late onset nephritis patients were older at nephritis diagnosis (p = 0.01). Regarding renal biopsy classification, C3 and C4 levels, serum creatinine, 24 h proteinuria and response rate to treatment the two groups were similar (p = NS). Patients with early onset had lower levels of hemoglobin at nephritis onset than those of late onset (p = 0.02). Conclusions: Most of SLE patients had nephritis in the first 5 years of disease. No major differences were noted when disease profile or treatment outcome of early and late onset nephritis were compared.(AU)


Subject(s)
Humans , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Nephritis/diagnosis , Prognosis , Retrospective Studies , Delayed Diagnosis
14.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(4): 368-373, Apr. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-956460

ABSTRACT

SUMMARY BACKGROUND: Psoriasis is associated with higher prevalence of metabolic syndrome (MS). The prevalence of MS varies according to the studied population as it suffers influence of genetics, aging, sedentary behaviour and diet. OBJECTIVE: To study the prevalence of MS in local psoriasis patients and the influence of psoriasis variables on its appearance. METHODS: A group of 97 psoriasis patients were studied for MS and compared with 97 controls. Psoriasis type, nail involvement, psoriasis extension measured by PASI (Psoriasis Area and Severity Index) were obtained through physical examination and history of previous myocardial infarction, angina and stroke were obtained through chart review. RESULTS: Comparison of MS prevalence in psoriasis patients (49.4%) with controls (35.0%) showed difference with p=0.04; OR=1.8 (95%CI=1.02-3.23). Patients with psoriasis had higher body mass index (p=0.02), higher systolic blood pressure (p=0.007), lower HDL cholesterol (p=0.01), higher glucose (p=0.04), higher waist circumference (p=0.003) and more angina pectoris (p=0.03;OR=2.5; 95% 0=1.04-6.15) than controls. When psoriasis sample with and without MS were compared, those with MS were older (p=0.0004), had disease onset at older age (p=0.02), more tobacco exposure (p=0.02), and a tendency to have less scalp involvement (p=0.06) in univariate analysis. Logistic regression showed that only age and scalp involvement were independently associated with MS in the psoriasis sample. CONCLUSION: In our psoriasis sample, MS prevalence is high and the items that deserve more attention are central obesity, low HDL, hypertension and smoking habits. In the psoriasis group, MS was associated independently with older age and less scalp involvement.


RESUMO OBJETIVO: Estudar a prevalência de SM (Síndrome metabólica) em pacientes com psoríase de nossa localidade, assim como a influência das variáveis da psoríase no seu aparecimento. MÉTODOS: Noventa e sete pacientes com psoríase foram estudados para SM e comparados com 97 controles. Dados sobre o tipo de psoríase, envolvimento de unhas e extensão da lesão cutânea medida pelo PASI (Psoriasis Area and Severity Index) foram obtidas por meio de exame físico. Dados de infarto do miocárdio, angina pectoris e acidente vascular cerebral prévios foram coletados por meio de revisão de prontuários e questionamento direto. RESULTADOS: A comparação da prevalência de SM em pacientes com psoríase (49,4%) com controles (35,0%) apresentou diferença com p = 0,04; OR = 1,8 (IC95% = 1,02-3,23). Pacientes com psoríase apresentaram maior índice de massa corporal (p = 0,02), maior pressão arterial sistólica (p = 0,007), menor colesterol HDL (p = 0,01), maiores valores de glicose (p = 0,04), maior circunferência da cintura (p = 0,003) e mais angina pectoris (p = 0,03; OR = 2,5; IC95% = 1,04-6,15) do que controles. Quando os pacientes de psoríase com e sem SM foram comparados entre si, aqueles com SM eram mais velhos (p = 0,0004), apresentaram início da doença em idade mais avançada (p = 0,02), tinham maior exposição ao fumo (p = 0,02) e tendência a ter menor envolvimento no couro cabeludo (p = 0,06) quando comparados com os sem SM na análise univariada. A regressão logística mostrou que apenas a idade e o envolvimento do couro cabeludo foram independentemente associados à SM na amostra de psoríase. CONCLUSÃO: Na presente amostra de pacientes com psoríase, a prevalência de SM é alta e os itens que merecem mais atenção são obesidade central, baixo HDL, hipertensão e hábito de fumar. No grupo da psoríase, a SM foi associada de forma independente com idade mais avançada e menor envolvimento no couro cabeludo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Young Adult , Psoriasis/epidemiology , Metabolic Syndrome/epidemiology , Psoriasis/complications , Triglycerides/blood , Severity of Illness Index , Blood Glucose/analysis , Blood Pressure/physiology , Brazil/epidemiology , Case-Control Studies , Logistic Models , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Age Factors , Statistics, Nonparametric , Metabolic Syndrome/complications , Waist Circumference , Obesity, Abdominal/complications , Obesity, Abdominal/epidemiology , Cholesterol, HDL/blood , Middle Aged
15.
Rev. bras. oftalmol ; 76(5): 265-267, Sept.-Oct. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899083

ABSTRACT

Abstract The etiological diagnosis of orbital myositis (OM) is a challenge. Although it has been associated with previous infectious disease, diseases with autoimmune background, thyroidopathies or with paraneoplasic syndrome, most of them still remain as idiopathic. We describe here a case of OM uncovering a Behçet disease that is considered a rare cause for this kind of eye involvement.


Resumo Trata-se de um caso de ceratite bilateral e simultânea por Acremonium relacionada ao uso intermitente e sem respeitar a lateralidade O diagnóstico etiológico da miosite orbitária (MO) é desafiador. Embora ela tenha sido relacionada com doenças infecciosas prévias, doenças associadas à autoimunidade, tireoidopatias ou síndromes para neoplásicas, a maioria delas ainda permanece como idiopática. Descreve-se aqui, um caso de MO revelando o diagnóstico de doença de Behçet, doença considerada como uma causa pouco comum para este tipo de envolvimento ocular.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Behcet Syndrome/complications , Behcet Syndrome/diagnosis , Orbital Myositis/diagnosis , Orbital Myositis/etiology , Ophthalmoscopy , Azathioprine/therapeutic use , Biopsy , Prednisone/therapeutic use , Magnetic Resonance Imaging , Esotropia , Botulinum Toxins, Type A/therapeutic use , Orbital Myositis/drug therapy , Visual Field Tests , Infliximab/therapeutic use , Oculomotor Muscles/pathology
16.
Rev. bras. reumatol ; 57(4): 294-298, July.-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899428

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Sleep disturbances are common in rheumatoid arthritis (RA) patients and contribute to loss of life quality. Objective: To study associations of sleep quality with pain, depression and disease activity in RA. Methods: This is a transversal observational study of 112 RA patients submitted to measurement of DAS-28, Epworth scale for daily sleepiness, index of sleep quality by Pittsburg index, risk of sleep apnea by the Berlin questionnaire and degree of depression by the CES-D (Center for Epidemiologic Studies Depression scale) questionnaire. We also collected epidemiological, clinical, serological and treatment data. Results: Only 18.5% of RA patients had sleep of good quality. In univariate analysis a bad sleep measured by Pittsburg index was associated with daily doses of prednisone (p = 0.03), DAS-28 (p = 0.01), CES-D (p = 0.0005) and showed a tendency to be associated with Berlin sleep apnea questionnaire (p = 0.06). In multivariate analysis only depression (p = 0.008) and Berlin sleep apnea questionnaire (p = 0.004) kept this association. Conclusions: Most of RA patients do not have a good sleep quality. Depression and risk of sleep apnea are independently associated with sleep impairment.


RESUMO Antecedentes: Os distúrbios do sono são comuns em pacientes com artrite reumatoide (AR) e contribuem para a perda da qualidade de vida. Objetivo: Estudar as associações entre a qualidade do sono e a dor, depressão e atividade da doença na AR. Métodos: Estudo observacional transversal com 112 pacientes com AR submetidos à avaliação do DAS-28, escala de Epworth para sonolência diurna, qualidade do sono pelo índice de Pittsburg, risco de apneia do sono pelo questionário de Berlim e grau de depressão pelo questionário CES-D (Center for Epidemiologic Studies Depression). Também foram coletados dados epidemiológicos, clínicos, sorológicos e de tratamento. Resultados: Apenas 18,5% dos pacientes com AR tinham uma boa qualidade do sono. Na análise univariada, um sono ruim medido pelo índice de Pittsburg esteve associado à dose diária de prednisona (p = 0,03), DAS-28 (p = 0,01), CES-D (p = 0,0005) e mostrou uma tendência a estar associado à apneia do sono pelo questionário de Berlim (p = 0,06). Na análise multivariada, somente a depressão (p = 0,008) e a apneia do sono pelo questionário de Berlim (p = 0,004) mantiveram essa associação. Conclusões: A maior parte dos pacientes com AR não tem uma boa qualidade de sono. A depressão e o risco de apneia do sono estão independentemente associados ao comprometimento do sono.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Arthritis, Rheumatoid/complications , Sleep Wake Disorders/epidemiology , Sleep Apnea, Obstructive/epidemiology , Depression/epidemiology , Arthritis, Rheumatoid/drug therapy , Quality of Life , Prednisone/adverse effects , Surveys and Questionnaires , Risk Factors , Glucocorticoids/adverse effects , Middle Aged
17.
Rev. bras. reumatol ; 57(4): 286-293, July.-Aug. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-899433

ABSTRACT

ABSTRACT Objectives: To evaluate the frequency of four serum biomarkers in RA patients and their relatives and identify possible associations with clinical findings of the disease. Methods: This was a transversal analytical study. Anti-cyclic citrullinated peptide (anti-CCP), anti-mutated citrullinated vimentin (anti-MCV) and IgA-rheumatoid factor (RF) were determined by ELISA and IgM-RF by latex agglutination in 210 RA patients, 198 relatives and 92 healthy controls from Southern Brazil. Clinical and demographic data were obtained through charts review and questionnaires. Results: A higher positivity for all antibodies was observed in RA patients when compared to relatives and controls (p < 0.0001). IgA-RF was more frequent in relatives compared to controls (14.6% vs. 5.4%, p = 0.03, OR = 2.98; 95% CI = 1.11-7.98) whereas anti-CCP was the most common biomarker among RA patients (75.6%). Concomitant positivity for the four biomarkers was more common in patients (46.2%, p < 0.0001). Relatives and controls were mostly positive for just one biomarker (20.2%, p < 0.0001 and 15.2%, p = 0.016, respectively). No association was observed between the number of positive biomarkers and age of disease onset, functional class or tobacco exposure. In seronegative patients predominate absence of extra articular manifestations (EAMs) (p = 0.01; OR = 3.25; 95% CI = 1.16-10.66). Arthralgia was present in positive relatives, regardless the type of biomarker. Conclusions: A higher number of biomarkers was present in RA patients with EAMs. Positivity of biomarkers was related to arthralgia in relatives. These findings reinforce the link between distinct biomarkers and the pathophysiologic mechanisms of AR.


RESUMO Objetivos: Avaliar a frequência de quatro marcadores sorológicos em pacientes com AR e seus familiares e identificar possíveis associações com achados clínicos da doença. Métodos: Estudo analítico transversal. Determinaram-se os níveis de anticorpos antipeptídeo citrulinado cíclico (anti-CCP), anticorpos antivimentina citrulinada-mutada (anti-MCV) e fator reumatoide (FR) IgA por Elisa e de FR-IgM por aglutinação em látex em 210 pacientes com AR, 198 familiares e 92 controles saudáveis do sul do Brasil. Coletaram-se dados clínicos e demográficos por meio da revisão de prontuários e questionários. Resultados: Observou-se maior positividade para todos os anticorpos em pacientes com AR em comparação com os familiares e controles (p < 0,0001). O FR-IgA era mais frequente em familiares quando comparados com os controles (14,6% versus 5,4%, p = 0,03, OR = 2,98; IC95% = 1,11 a 7,98). O anti-CCP foi o biomarcador mais comum entre pacientes com AR (75,6%). A positividade concomitante para os quatro biomarcadores foi mais comum nos pacientes (46,2%, p < 0,0001). Familiares e controles eram positivos em sua maioria para apenas um biomarcador (20,2%, p < 0,0001 e 15,2%, p = 0,016, respectivamente). Não foi observada associação entre o número de biomarcadores positivos e a idade de início da doença, classe funcional ou exposição ao fumo. Em pacientes soronegativos, predominou a ausência de manifestações extra-articulares (MEA) (p = 0,01; OR = 3,25; IC95% = 1,16 a 10,66). A artralgia estava presente em familiares positivos, independentemente do tipo de biomarcador. Conclusões: Um maior número de biomarcadores estava presente em pacientes com AR com MEA. A positividade dos biomarcadores estava relacionada com a artralgia em familiares. Esses achados reforçam a ligação entre os diferentes biomarcadores e os mecanismos fisiopatológicos da AR.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Arthritis, Rheumatoid/blood , Rheumatoid Factor/blood , Vimentin/blood , Anti-Citrullinated Protein Antibodies/blood , Arthritis, Rheumatoid/classification , Arthritis, Rheumatoid/complications , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Biomarkers/blood , Case-Control Studies , Arthralgia/etiology , Middle Aged
18.
J. bras. patol. med. lab ; 52(3): 137-141, May-June 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-788985

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: The Sjögren's syndrome (SS) is an autoimmune disease characterized by lymphocytic infiltration. The currently most researched antibodies for its diagnosis are anti-La and anti-Ro, which, however, have low specificity in the case of SS secondary to rheumatoid arthritis (RA) and systemic lupus erythematosus (SLE). The antibodies against alpha-fodrin (AF) have been proposed to diagnose SS. Objective: In the present study, we investigated the anti-AF antibody in a group of RA patients with and without secondary SS (sSS). Methods: Were studied 90 consecutive patients with RA (48.8% of them with SS), and samples of 45 healthy volunteers. Anti-AF immunoglobulin class G (IgG) and anti-AF immunoglobulin class A (IgA) were investigated by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and were considered positive when >15 U/ml. Demographic, clinical, and serological data were obtained from chart reviews. Results: Anti-AF IgA was positive in 46/90 (51.1%) of the RA sample and 3/45 (6.7%) of controls (p < 0.001); anti-AF IgG was found in 21/90 (23.3%) of RA patients and none of controls (p = 0.037). Neither IgA nor IgG anti-AF antibodies showed significant difference in patients with and without sSS. Conclusion: In our study, anti-AF IgA and anti-AF IgG neither alloweded diagnosis of sSS in RA patients, nor marked any special clinical or serological finding.


RESUMO Introdução: A síndrome de Sjögren (SS) é uma doença autoimune caracterizada por infiltração linfocítica. Atualmente os anticorpos mais pesquisados para seu diagnóstico são anti-Ro e anti-La, que, no entanto, apresentam baixa especificidade nos casos de SS secundária a artrite reumatoide (AR) e lúpus eritematoso sistêmico (LES). Os anticorpos contra alfafodrina (AF) foram propostos para diagnosticar SS. Objetivo: Investigamos o anticorpo anti- AF em um grupo de portadores de AR com e sem SS secundária (SSs). Material e métodos: Foram estudados 90 pacientes consecutivos com AR (48,8% com SS) e amostras de 45 voluntários saudáveis. Imunoglobulina da classe G (IgG) e imunoglobulina da classe A (IgA) anti-AF foram investigadas por ensaio imunossorvente ligado à enzima (ELISA), sendo consideradas positivas quando acima de 15 U/ml. Dados demográficos, clínicos e sorológicos foram obtidos a partir de revisão de prontuários. Resultados: IgA anti-AF foi positiva em 46/90 (51,1%) das amostras com AR e 3/45 (6,7%) das amostrascontrole (p < 0,001); IgG anti-AF foi encontrada em 21/90 (23,3%) de pacientes com AR e nenhum dos controles (p = 0,037). Nem IgA anti-AF nem IgG anti-AF conseguiram diferenciar pacientes com e sem SSs. Conclusão: IgG anti-AF e IgA anti-AF foram investigadas e não contribuíram especificamente para diferenciar pacientes com AR que sofrem ou não de SS, além de não conseguirem estabelecer o diagnóstico de SS em pacientes com AR.

19.
Rev. bras. reumatol ; 56(3): 206-211, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-785747

ABSTRACT

Resumo Introdução A regulação imune está entre os efeitos não calcêmicos da vitamina D. Assim, essa vitamina pode influenciar em doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivos Estudar a prevalência da deficiência de vitamina D no LES e sua associação com o perfil clínico, sorológico e de tratamento, bem como com a atividade da doença. Métodos Mensuraram‐se os níveis séricos de OH‐vitamina D3 em 153 pacientes com LES e 85 controles. Os dados sobre o perfil clínico, sorológico e de tratamento de pacientes com lúpus foram obtidos por meio da revisão de prontuários. Simultaneamente à determinação da vitamina D, foi feito um hemograma e foi aplicado o Sledai (SLE disease activity índex [índice de atividade da doença no LES]). Resultados Os pacientes com LES tinham níveis mais baixos de vitamina D do que os controles (p = 0,03). Na análise univariada, a vitamina D sérica esteve associada à leucopenia (p = 0,02) e ao uso de ciclofosfamida (p = 0,007) e metotrexato (p = 0,03). Foi verificada uma correlação negativa com a dose de prednisona (p = 0,003). Não foi encontrada associação com a atividade da doença medida pelo Sledai (p = 0,88). Em um estudo de regressão múltipla, somente a leucopenia permaneceu como uma associação independente (B = 4,04; p = 0,02). Também foi encontrada correlação negativa do nível sérico de vitamina D com os granulócitos (p = 0,01), mas não com a contagem de linfócitos (p = 0,33). Conclusão Os pacientes com LES têm mais deficiência de vitamina D do que os controles. Essa deficiência não está associada com a atividade da doença, mas com a leucopenia (granulocitopenia).


Resumo Introdução A regulação imune está entre os efeitos não calcêmicos da vitamina D. Assim, essa vitamina pode influenciar em doenças autoimunes, como o lúpus eritematoso sistêmico (LES). Objetivos Estudar a prevalência da deficiência de vitamina D no LES e sua associação com o perfil clínico, sorológico e de tratamento, bem como com a atividade da doença. Métodos Mensuraram‐se os níveis séricos de OH‐vitamina D3 em 153 pacientes com LES e 85 controles. Os dados sobre o perfil clínico, sorológico e de tratamento de pacientes com lúpus foram obtidos por meio da revisão de prontuários. Simultaneamente à determinação da vitamina D, foi feito um hemograma e foi aplicado o Sledai (SLE disease activity índex [índice de atividade da doença no LES]). Resultados Os pacientes com LES tinham níveis mais baixos de vitamina D do que os controles (p = 0,03). Na análise univariada, a vitamina D sérica esteve associada à leucopenia (p = 0,02) e ao uso de ciclofosfamida (p = 0,007) e metotrexato (p = 0,03). Foi verificada uma correlação negativa com a dose de prednisona (p = 0,003). Não foi encontrada associação com a atividade da doença medida pelo Sledai (p = 0,88). Em um estudo de regressão múltipla, somente a leucopenia permaneceu como uma associação independente (B = 4,04; p = 0,02). Também foi encontrada correlação negativa do nível sérico de vitamina D com os granulócitos (p = 0,01), mas não com a contagem de linfócitos (p = 0,33). Conclusão Os pacientes com LES têm mais deficiência de vitamina D do que os controles. Essa deficiência não está associada com a atividade da doença, mas com a leucopenia (granulocitopenia).


Subject(s)
Humans , Vitamin D Deficiency/epidemiology , Leukopenia/epidemiology , Lupus Erythematosus, Systemic/epidemiology , Vitamin D/blood , Biomarkers/blood , Case-Control Studies , Cross-Sectional Studies , Lupus Erythematosus, Systemic/blood
20.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(1): 57-59, Jan.-Mar. 2016. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-780017

ABSTRACT

Mannose binding lectin is a lectin instrumental in the innate immunity. It recognizes carbohydrate patterns found on the surface of a large number of pathogenic micro-organisms, activating the complement system. However, this protein seems to increase the tissue damage after ischemia. In this paper is reviewed some aspects of harmful role of the mannose binding lectin in ischemia/reperfusion injury.


Lectina de ligação à manose é uma lectina instrumental na imunidade inata. Ela reconhece padrões de hidratos de carbono encontrados na superfície de um grande número de microrganismos patogênicos, que ativam o sistema complemento. No entanto, esta proteína parece aumentar o dano tecidual após isquemia. Neste trabalho são revisados alguns aspectos do papel nocivo da lectina de ligação à manose na lesão de isquemia/reperfusão.


Subject(s)
Humans , Reperfusion Injury/etiology , Coronary Restenosis/etiology , Mannose-Binding Lectin/physiology , Constriction, Pathologic/etiology , Coronary Stenosis/etiology
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL